
WANDERSON
CANTOR | COMPOSITOR
I
LEMOS
Em "Raiz de Baobá", Wanderson Lemos celebra suas raízes e a música que o inspirou ao longo da carreira no álbum "Raiz de Baobá". O projeto é uma homenagem à cultura brasileira, destacando a importância de nos mantermos conectados às origens, enquanto evoluímos sem negá-las.
O show, que Wanderson chama de "uma grande festa", promete encantar o público com um repertório repleto de clássicos do samba. Além de cantar músicas que fez para o projeto, Wanderson canta músicas de grandes nomes da música brasileira, como: Jorge Aragão, Arlindo Cruz, Djavan, João Bosco, Sombrinha, Reinaldo, Fundo de Quintal, Almir Guineto, Candeia e muitos outros.
As músicas que compõem o álbum são:
1. Saudação a Exú (Wanderson Lemos)
2. Raiz de baobá (Wanderson Lemos / Marcelo Amaro)
3. Preta desnuda (Wanderson Lemos / Marcelo Amaro)
4. Esse chão (Wanderson Lemos)
5. África Negra (Wanderson Lemos / Wellington Luiz / Marcelo Amaro)
6. Quando você vier (Wanderson Lemos)
7. Que seja o amor (Wanderson Lemos)
8. Parei na dela (Wanderson Lemos)
9. Que preta é essa!? (Wanderson Lemos)
10. Pra ver Berenice (Wanderson Lemos)
Essas canções passeiam por diferentes vertentes da música popular brasileira, com destaque para o samba, base do show.
O álbum "Raiz de Baobá" traz uma mistura de músicas que celebram a cultura popular. Uma das faixas, "Que Preta é Essa!", por exemplo, conta a história de uma passista da Mocidade Independente de Padre Miguel, que equilibra a correria do trabalho distante de casa com a alegria de desfilar na escola de samba que ama.
Com esse projeto, Wanderson Lemos não apenas homenageia seus ídolos, mas também reforça a importância de valorizar as raízes enquanto se abre para novas possibilidades artísticas.
Raiz de baobá é Cultura, é arte e é manifesto também.

O álbum "Raiz de Baobá", que também dá nome ao show de Wanderson Lemos, é uma celebração das raízes ancestrais e uma reverência à cultura dos terreiros de Candomblé e Umbanda.
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"Raiz de Baobá" : (faixa-título): A música que dá nome ao álbum e ao show é um chamado ao respeito aos ancestrais e uma homenagem à cultura dos terreiros de Candomblé e Umbanda.
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"África Negra" : Já registrada no álbum "Afrogaúcho", do cantor e percussionista Marcelo Amaro, a música também está prestes a ser lançada pelo cantor e compositor Wellington Luiz. No álbum de Wanderson, ela ganha novo destaque, reforçando a conexão com as raízes africanas.
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"Preta Desnuda": Registrada por Fabíola Machado e Marcelo Amaro no DVD ao vivo no Beco do Rato, a música também integra o repertório de "Raiz de Baobá", trazendo sua mensagem poderosa e poética.
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"Esse Chão": Uma faixa que exalta e pede respeito aos povos originários, os verdadeiros donos da terra. Com um refrão forte, a música cita diversos grupos indígenas do Brasil, celebrando sua resistência e cultura.
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"Pra Ver Berenice": Um swing animado, perfeito para agitar o baile e cantar junto. A música, assim como "Que Preta é Essa!", aborda o amor a partir do comportamento suburbano, capturando o clima e a essência da periferia.
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"Feitiço da Preta": Nessa faixa, Wanderson homenageia a banda de seu pai e tios, o "Sol, Lua e Mar", conhecida no bairro onde ele cresceu e que ainda atua na região. A música é uma celebração das influências familiares e da música que o acompanhou desde a infância.
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"Saudação a Exú": A música que abre o álbum, dando caminho para as outras faixas brilharem. Wanderson homenageia Exú, o orixá da comunicação, e sua falange também é mencionada na letra do samba, reforçando a conexão espiritual do projeto.
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Singles já lançados: As músicas "Quando Você Vier", e "Que Seja o Amor" foram lançadas anteriormente como singles e já estão disponíveis em todas as plataformas digitais e no YouTube.
Com "Raiz de Baobá", Wanderson Lemos cria um projeto que não apenas celebra a música brasileira, mas também honra suas raízes, ancestrais e a diversidade cultural que molda nossa identidade.
América Negra
América Negra foi gravada em meio a maior pandemia das ultimas décadas.
Impossibilitado de fazer filmagens externas devido às restrições de circulação impostas pelo governo a pedido dos órgãos de saúde.
Wanderson, embalado pelos protestos e inspirado-se em movimentos que pediam justiça para George Floyd, homen negro morto por policias fardados nos Estados Unidos, grava América Negra e edita um clipe com imagens cedidas por viiculos de imprensa.
América Negra dá título ao trabalho que consolida Wanderson Lemos em sua vertente audiovisual.
Black America was recorded in the midst of the biggest pandemic in recent decades.
Unable to shoot outside due to movement restrictions imposed by the government at the request of health bodies.
Wanderson, rocked by the protests and inspired by movements that called for justice for George Floyd, a black man killed by police in uniform in the United States, records Black America and edits a clip with images provided by press vehicles.
América Negra gives title to the work that consolidates Wanderson Lemos in its audiovisual aspect.






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